PLANO DE CIDADE POSICIONAMENTOS PÚBLICOS

Rombo do IPM custa R$ 600 mil diariamente aos cofres públicos

Uma sigla de três letras, mas com rombo estimado em mais de R$ 20 bilhões e potencial para quebrar o município de Ribeirão Preto.

A novela do IPM (Instituto de Previdência dos Municipiários), órgão responsável pela aposentadoria dos servidores públicos, começa em 1992. Passaram-se quase três décadas e cinco diferentes prefeitos, alguns deles reeleitos, e o problema se agravou.

Basicamente, o montante descontado na folha de pagamento dos funcionários e arrecadado pela prefeitura não é suficiente para pagar quem já se aposentou.

Por isso, de novembro de 2017 a dezembro de 2019 o município teve que realizar transferências emergenciais de aproximadamente R$ 450 milhões para garantir a aposentadoria e pensão dos servidores em dia. Ou seja: R$ 600 mil diariamente, em médias. São recursos retirados de áreas essenciais, como Saúde e Educação.

O Instituto Ribeirão 2030, junto a outras 15 entidades de nossa cidade, elaborou um estudo com um resgate histórico do IPM, trazendo os principais motivos que levaram à situação atual. O objetivo é entender o passado para poder corrigir o futuro.

Clique aqui para ler o estudo com o contexto do IPM.

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