PLANO DE CIDADE POSICIONAMENTOS PÚBLICOS

IPM


Nas últimas três décadas, o IPM foi tratado apenas como uma sigla para o Instituto de Previdência dos Municipiários. Três simpáticas letras, camuflando um complexo e recorrente histórico de falta de planejamento e priorização de recursos públicos para uma parcela do funcionalismo em detrimento da sociedade.

O Instituto Ribeirão 2030, junto a outras 15 entidades de nossa cidade, elaborou um estudo com um resgate histórico do IPM, trazendo os principais motivos que levaram à situação atual. O objetivo é entender o passado para poder corrigir o futuro, para que os mesmos erros não sejam repetidos.

Leia o estudo com o contexto do IPM

O que é

O IPM foi criado oficialmente em 1994, para assumir os funcionários públicos da prefeitura que, até dois anos antes, eram regidos pela CLT. Ele é o órgão responsável por pagar aposentadorias e pensões a todos os servidores da administração direta e indireta.

Situação atual

O órgão é dividido em dois grupos: Plano Previdenciário e Plano Financeiro. Ambos, atualmente, são deficitários. Ou seja: não se sustentam a longo prazo, com déficit estimado superior a R$ 20 bilhões, colocando em risco os serviços públicos.

Consequências

Nos últimos três anos, o rombo do IPM custou, em média, R$ 600 mil ao dia para a prefeitura. São recursos que poderiam ser direcionados para áreas prioritárias, como saúde e educação, mas foram parar no déficit previdenciário. E, se nada for feito, o prejuízo aumentará a cada dia.

Soluções

Desde a sua fundação, o Instituto Ribeirão 2030 acompanha de perto a situação do IPM. Já apresentamos sugestões para Executivo e Legislativo, além de acompanharmos os resultados de outras cidades. Temos uma equipe que analisa, semanalmente, a situação do órgão.

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